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National Museum in Rio de Janeiro
Architecture and Preservation of the São Cristovão Palace
and annex building Alípio Miranda Ribeiro

Projeto de Arquitetura e Restauro do Paço de São Cristovão e do prédio anexo Alípio Miranda Ribeiro.​

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UNESCO 

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Quinta da Boa Vista - São Cristóvão, Rio de Janeiro – RJ

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currently under construction

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2021 1st Place awarded proposal design team:

Consortium: H+F Arquitetos and Atelier de Arquitetura e Desenho Urbano

Authors: Eduardo Ferroni, Fabiana Araújo, Marina Correia, Pablo Hereñú, Pedro Freire and Sandra Branco

Collaborators: Levy Vitorino, Mariana Cruz, Marina Smit and Tomás Quadros Consultants: Leda Kobayashi (legislation), Susana Cardoso (preservation), Daniel Medina (BIM)​​

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On September 2 2018 a great fire affected the National Museum, devastating much of its structure and collection. The National Museum is one of the oldest scientific institutions of Brazil and one of the most important in the world. The monumental complex called São Cristóvão Palace is made up of two architectures: that of the palace and that of its plinth. Both have undergone countless transformations over time and were seriously compromised by the fire. The design of a new architecture and restoration of the Imperial Palace is based on the analysis of the various demands and functional guidelines drawn up for the future of the building, seeking to reconcile them with its multiple historical layers. In addition to the museum's primary functional requirements, their new and existing spatial hierarchies, an alternative route that integrates the visitor with the history of the building and its surrounding landscape was proposed. These temporalities include not only the imperial and republican periods, but also pre-imperial and contemporary history. By contemporary history we understand the legacy of its university function, the memory of the various scientific communities that converged there, and also the marks of the fire. The architecture simultaneously rescues the consolidated image of the building and dialogues with its recent additions and subtractions, adding a new cultural value, harmonious with its contemporary uses and meanings. The proposal of a new garden for the Museum follows the premise of restoring the integrity of the landscape and monumental complex, reinforcing its axial symmetry, and consolidating the topographic character of the plinth. The new garden serves as an outdoor gathering space, as an extension to the indoor museum routes.

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Em 2 de setembro de 2018 um grande incêndio atingiu o Museu Nacional, devastando grande parte de sua estrutura e acervo. O Museu Nacional é uma das mais antigas instituições científicas do Brasil e uma das mais importantes do mundo. O complexo monumental denominado Palácio de São Cristóvão é composto por duas arquiteturas: a do palácio e a de seu embasamento. Ambas passaram por inúmeras transformações ao longo do tempo e foram seriamente comprometidas pelo incêndio. O projeto de arquitetura e restauração do Paço Imperial inicialmente proposto partiu da análise das diversas demandas e diretrizes funcionais traçadas para o futuro do edifício, buscando conciliá-las com suas múltiplas camadas históricas. Além das exigências funcionais primárias do museu, suas novas e existentes hierarquias espaciais, foi proposto um percurso alternativo que integra o visitante à história do edifício e à paisagem da Quinta da Boa Vista. Essas temporalidades incluem não apenas os períodos imperial e republicano, mas também a história pré-imperial e contemporânea. Por história contemporânea entendemos o legado de sua função universitária, a memória das diversas comunidades científicas que ali convergiram e também as marcas do incêndio. A arquitetura simultaneamente resgata a imagem consolidada do edifício e dialoga com suas recentes adições e subtrações, adicionando um novo valor cultural, harmonioso com seus usos e significados contemporâneos. A proposta de um novo jardim para o Museu segue a premissa de restaurar a integridade da paisagem e do complexo monumental, reforçando sua simetria axial e consolidando o caráter topográfico do plinto. O novo jardim serve como um espaço de reunião ao ar livre, como uma extensão das rotas internas do museu.

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